sábado, 19 de julho de 2008

OLHAR À FRENTE

Olhar à frente


Tereza Porto


Nas duas últimas semanas, a Educação do Estado do Rio esteve na berlinda, com a divulgação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) pelo MEC. Os dados não foram favoráveis para nós. Saber o que está por trás desses índices, descobrir por que o Rio apresenta resultados gerais tão distantes de nossas expectativas é, com certeza, necessário. Mas, em vez de buscarmos as respostas no passado, prendendo-nos ao que herdamos de administrações anteriores, estamos nos propondo a olhar para frente.



A Secretaria de Educação do Estado do Rio está criando todas as condições para que as 1.591 escolas que compõem sua rede de ensino, marquem um encontro com elas mesmas, se (re)conheçam. A partir do nosso Programa de Gestão Escolar – resposta do Estado do Rio ao Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE) do MEC –, os diretores das escolas, seus adjuntos e os coordenadores pedagógicos, que somam 5.330 profissionais, serão capacitados por orientadores de gestão, para fazer, com a comunidade escolar, um diagnóstico de suas escolas, e traçar um plano de ação a ser concretizado com apoio financeiro, pedagógico e logístico da Secretaria. Esse diagnóstico incluirá também o índice de desempenho dos alunos, por meio de um programa de avaliação interna, por escola, com base em competências e habilidades, como propõe o MEC, e que terá início em agosto. O programa toma os professores como agentes da avaliação de seus alunos.



De posse desses dados, será possível olhar para a Rede Estadual de Ensino de outra maneira. Sejam bons ou ruins os resultados que encontrarmos, esse diagnóstico será um guia para nossas ações.



Estamos investindo também na formação continuada de nossos professores. Entre outras iniciativas, vamos potencializar o uso dos 35 mil notebooks distribuídos ao corpo docente, promovendo uma atualização em serviço a distância desses profissionais, a partir de agosto, com material desenvolvido pelo MEC.



É certo que diagnosticar e tratar do pedagógico não será suficiente se não tomarmos medidas relativas à infra-estrutura, visando ao conforto e ao bem estar de professores e alunos. Já estamos encaminhando a reforma de 143 prédios escolares. Até o fim do ano, todas as escolas do estado contarão com banda larga para conexão à internet. Pretendemos resolver, finalmente, o problema das escolas estaduais que funcionam em prédios compartilhados com o município, com a aquisição de prédios próprios – 28 estão em negociação para compra. Convocamos 8 mil novos professores que já estão nas salas de aula, e outros 2.200 estão prestes a entrar. Está em curso também a atualização da estrutura de dados da Secretaria, com nova organização das informações relativas à Educação fluminense.



Muito mais do que anunciar o que estamos levando à frente, a idéia é compartilhar com toda a sociedade essas iniciativas, para atuarmos juntos em prol da educação estadual e de nossos alunos. Fazer da Educação uma política de estado, não de governo, é um compromisso de todos.



Tereza Porto é secretária de Estado de Educação do Rio de Janeiro.

Fonte:http://www.educacao.rj.gov.br/index5.aspx?tipo=categ&idcategoria=447&idItem=2847&idsecao=13

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Arraiá do Migué - 05 de julho

Festa julhina: Arraiá do Migué!!!
Promovida pela direção de nosso colégio, com apôio de professores, serventes, alunos e familiares.
Foi um sucesso!!!
Vejam algumas fotos:















quarta-feira, 16 de julho de 2008

PEDAGOGIA DO AMOR

Pedagogia do amor

Valéria Poletti

Num tempo em que a aparência vale mais do que a essência e a competição impera nos relacionamentos, é imprescindível falar com nossas crianças sobre companheirismo, amizade, amor. Num tempo em que a esperança parece cada vez mais escassa, é fundamental reavivar nossa confiança em dias melhores. Num tempo em que os valores que devem nortear a vida em sociedade são progressivamente esquecidos, é um estímulo encontrar obras como A Pedagogia do Amor, de Gabriel Chalita, escritor e professor. Em seu livro, Chalita buscou mostrar aos pais e professores a contribuição das histórias universais para a formação de valores da nova geração, tão carente de princípios como respeito, solidariedade e idealismo. O autor tenta fazer isso de forma lúdica, querendo, em um primeiro momento, resgatar no leitor adulto esses valores, para que, na seqüência, ele passe isso para seus alunos, seus filhos.

São dez histórias da literatura universal escolhidas por Gabriel pela relevância de seus ensinamentos. O autor diz que pretende resgatar em nós, adultos, a criança que um dia já existiu. Segundo ele, “uma criança que com o passar dos anos – e de todas as exigências que vêm no seu encalço –, vai se tornando cada vez mais reclusa e esquecida dos valores nobres que dão a ela dignidade e fidelidade aos seus princípios mais básicos: ser feliz e fazer o outro feliz.”

Para o escritor, as obras de arte têm como uma de suas características a capacidade de romper a barreira do tempo e do espaço, preservando sua atualidade. Os grandes clássicos da literatura, por exemplo, retratam em suas narrativas as grandes questões universais. Gabriel escolheu, entre esses textos mundialmente conhecidos, histórias como a do Patinho Feio, da Cinderela, de Dom Quixote, de Hércules, e textos da Bíblia, como Davi e o gigante Golias e a história do rei Salomão.

O rei Salomão e o valor da sabedoriaSalomão foi filho de Davi, o grande rei de Israel. Após sua morte, foi Salomão quem o sucedeu. A Bíblia conta que, certa noite, Salomão teve um sonho. Sonhou que Deus dizia: “Pede o que queres que Eu te dê.” Salomão, ainda jovem, com prudência admirável, pediu a Deus que lhe desse sabedoria para governar. Diz a Bíblia que Deus agradou-se tanto do pedido que, além de sabedoria, deu a Salomão tudo mais que um homem pode querer: poder, riqueza, inteligência, glória e muitos anos de vida para poder aproveitar tudo isso.

É bastante conhecida a história que versa sobre a sabedoria de Salomão – a de duas prostitutas que vieram até ele exigindo, ambas, a guarda de uma criança. Uma delas disse que a outra havia dormido em cima de seu verdadeiro filho, matando-o sufocado. Ela então trocou as crianças enquanto a outra dormia com seu bebê saudável. Entretanto as duas diziam ser a mãe do bebê. Salomão mandou que trouxessem uma espada para cortar ao meio a criança viva e dar uma metade para cada mulher. A falsa mãe deu de ombros, mas a verdadeira desesperou-se. Salomão então deu o bebê à mulher que nutria verdadeiro amor pelo filho.

“Saber é poder”, diz o dito popular. Isso faz com que pensemos a respeito da importância da sabedoria em nossas vidas e de como ela pode abrir portas para as mais variadas conquistas. O saber é o instrumento que nos garantirá uma vida mais digna e nos proverá o bem-estar essencial para nossa felicidade. E é necessário muita dedicação para conquistá-lo e para torná-lo nosso aliado nas batalhas do dia-a-dia.

Aliás, o que será que pediriam os moços e as moças de nossa geração se lhes fosse dada a mesma oportunidade oferecida ao rei Salomão? O que desejariam receber? O que considerariam mais importante na vida? Felizmente começamos a ver jovens presentes em campanhas fraternas, trabalhos voluntários, projetos voltados às comunidades carentes. Um indício de sabedoria.

É nosso dever incentivar essa mudança e prosseguir incutindo em nossas crianças e adolescentes lições e exemplos que contribuam à formação de seu caráter para que possamos moldar seres humanos mais sábios, empreendedores e competentes. Seres que tragam em si a prudência e a sensatez do rei.

O Patinho Feio e o valor do respeitoQuem não conhece a história do Patinho Feio? Quem nunca sofreu ou ao menos se comoveu com sua trajetória de sofrimento apenas por ser considerado feio e estranho aos seus? A riqueza da história de Hans Christian Andersen reside na capacidade de nos tocar profundamente, de despertar em nós o sentimento de amor ao próximo, de solidariedade e de respeito às diferenças.

Na história, como na vida real, o preconceito de cor, gênero, credo ou classe social prescinde de lógica e de racionalidade para se estabelecer. Não há alegação plausível, nem por parte dos intolerantes, a capacidade de refletir sobre a importância do outro como peça fundamental no jogo social. Um jogo que necessita das relações de troca, de amizade e de aprendizado que vêm da convivência pacífica entre todos – independentemente da origem ou da história de cada um.

Seja em casa ou na escola, temos o dever de orientar nossas crianças para a aceitação do outro, para a compreensão de que condutas preconceituosas só colaboram para a degradação das relações e da sociedade com um todo. A mensagem de Andersen é clara: a despeito das experiências dolorosas, temos de continuar acreditando em nós mesmos e também nos outros – mesmo que, a princípio, pareçam tão diferentes. Temos de acordar para o fato de que todos podemos ser como cisnes belíssimos, prontos para aproveitar a primavera e para viver uma vida pacífica e digna.

A responsabilidade é nossaDiz Gabriel Chalita: “Devemos estar conscientes da importância de nosso papel e amparar, reerguer, reavivar os sentimentos, valores e atitudes que poderão renovar a confiança em dias melhores. Que essa consciência seja uma realidade e um estímulo a vocês, companheiros de jornada, colegas de cena neste teatro fabuloso que é a escola da vida.” Façamos com amor, sabedoria e respeito a nossa parte!

Para saber mais: Pedagogia do Amor, Gabriel Chalita. Editora Gente.www.editoragente.com.brOnde encontrar: www.livrariascuritiba.com.br
matéria incluída em: 26/08/2005-->

Fonte :http://www.profissaomestre.com.br/

PROFISSÃO: "MESTRE"

INDISCIPLINA: FALTA DE LIMITE OU PEDIDO DE ATENÇÃO?
Redação

Alguém já disse que para alcançar a mente de um aluno o professor deve alcançar seu coração, pois um aluno só pensa bem quando sente-se bem. Também já comentaram que um pouco de indisciplina, conversa paralela, alunos que dormem ou brigam na sala de aula serão encontrados sempre. Afinal, não é só um adulto que tem problemas, as crianças e os jovens também. A diferença é que, via de regra, o adulto sabe resolvê-los, canaliza sua raiva e frustração, diferente da criança e dos adolescentes que ainda estão formando seu caráter e suas convicções.

O resultado de tanta energia em ebulição, misturada com hormônios, medos e dificuldades, leva os alunos a apresentarem a tal da indisciplina. Para saber o que fazer nessas ocasiões, colocamos uma enquete no site e recebemos muitas respostas interessantes de professores que tiveram de encarar o problema. Selecionamos as dez mais representativas para mostrar a você.

1- Embate de autoridades
Aconteceu numa aula de Sociologia: a professora queria aplicar prova e um aluno queria ficar em pé. Ela pediu que ele sentasse e não obteve sucesso. Começou, então, a conversar com os alunos sobre direitos humanos, democracia, privilégios e prejuízos. A turma se empolgou com a discussão e o aluno, sem perceber, sentou para ouvir o que os outros estavam dizendo. Sônia Fazenda, a professora, conseguiu aplicar a prova e, de quebra, realizar um trabalho sobre respeito com os estudantes.

2- Aquele que quer matar um
A professora Vilma Ventura da Cruz ficou sem ação quando um de seus alunos resolveu matar o colega dentro da sala. Cadeiras voaram, pessoas gritaram e a professora tentou conversar com o aluno. Depois chamou a coordenação e a mãe do garoto. Ele tinha uma arma dentro da mochila e a polícia foi acionada. Todos os envolvidos no acontecimento foram para a delegacia. Dias depois, o rapaz voltou, pediu desculpas e disse que não sabia o que estava fazendo.

3- Miss corredor
Uma das alunas do professor Ivan Brandão pediu para buscar os óculos em outra sala. Quando voltou, o professor notou que ela estava sem óculos e com um pirulito na boca. Teve então a idéia de pedir que a garota pesquisasse a história “O Menino e o Lobo”. Na aula seguinte, a menina havia aprendido uma importante lição: jamais mentir, pois quando estivesse falando a verdade poderia não ser levada a sério. Desculpou-se e não repetiu mais a ação.

4- Tá dominado?
Fernanda Chuffi, jovem professora, assumiu, por uma semana, uma turma que tinha uma “figura” dentro. O menino cantava rap o tempo todo e nenhum professor conseguia levar a aula adiante. Ela não quis discutir nem colocar o estudante para fora; achou melhor desafiá-lo: “Se você é tão bom assim, preste atenção à aula e faça um rap com o que entendeu depois que eu tiver terminado”. O garoto não incomodou mais, todos puderam prestar atenção e Fernanda ganhou um ajudante e tanto!

5- O que discorda sempre e é o único que tem razão
Nas aulas de Filosofia, os alunos de Salatiel Elias de Oliveira aprenderam a questionar. Em seguida, uma aluna tentou implementar o seu jeito de ser na sala e na escola. Tempos depois, o professor descobriu que ela só queria chamar a atenção dos pais. Ele formulou um cartão com palavras amorosas e mandou que os alunos entregassem a uma pessoa especial em um momento especial. A garota resolveu o problema com os pais e o resto da turma aprendeu a demonstrar carinho.

6- Aquele que não te conhece e ainda assim não te quer
Uma assinante nos contou sobre a aluna que demonstrava uma certa animosidade em relação a presença dela e sempre dava respostas malcriadas a qualquer intervenção da professora. Um belo dia, a mestre não agüentou mais e pediu que a garota se aproximasse.

— Eu fiz alguma coisa para você?, perguntou.
— Não, respondeu a menina.
— Então por que você me responde tão mal? A aluna responde:
— Por nada.
Depois dessas quatro frases, os problemas acabaram.


7- Agitadores na sala de aula
Após conversar com a diretora sobre a indisciplina das classes de oitava série, a professora Marta Moreira Mendes sugeriu que fossem ensinadas técnicas de auto-ajuda aos alunos e professores. Depois seria elaborada uma feira de saúde na qual os alunos atuariam junto a comunidade. Rivalidades, indisciplina e falta de afinidade transformaram-se em afeto, companheirismo, auto-estima e integração.

8- Fragilidade embrutecida
Ao chegar na escola onde iria trabalhar, a professora Elizangela Nunes dos Santos foi alertada sobre um aluno "famoso": indisciplinado, questionador e inquieto. Em vez de rotulá-lo e deixá-lo de lado, ela começou a prestar atenção nele e viu que o menino era muito inteligente e agressivo devido ao seu histórico de vida. Elizangela passou a conversar bastante com ele e acalmá-lo. Agora o estudante está bem mais tranqüilo e a sala de aula muito melhor.

9- Matraca
No início da carreira, a professora Lílian Bohrer simplesmente não conseguia coordenar uma turma de crianças. A bagunça era muita e o desafio era transformar toda aquela energia em aprendizagem. Para conquistar o objetivo, ela fez das aulas verdadeiras gincanas. Passava tarefas com objetivos claros que deviam ser apresentadas ao final de cada aula.A competição se transformou em curiosidade e prazer, os vencedores eram premiados e Lílian aprendeu a liderar.

10- Com amor, mas com firmeza
Vários foram os colaboradores que disseram estar o foco da indisciplina na postura do professor e não nos problemas dos alunos. A conversa franca, o limite imposto, a organização pedida e o autocontrole do docente – que não deve nunca demonstrar insegurança e fraqueza diante de seus pupilos – podem fazer a diferença. Outra forma de abordagem muito recomendada pelos participantes de nossa enquete foi a ternura. Enxergar o aluno, perceber suas carências e dificuldades e ajudá-lo a superá-las é um excelente caminho para que suas aulas permaneçam na cabeça das crianças enquanto sua imagem fica guardada no coração delas.

Fonte: http://www.profissaomestre.com.br/

domingo, 6 de julho de 2008

INTERNET NA EDUCAÇÃO

Esta apresentação, faz um paralelo sobre a aprendizagem tradicional e a colaborativa, dá dicas também em como utilizar o Google Docs em sala de aula e outros. Vale a pena conferir!

[slideshare id=439053&doc=iedocs-1212233258065973-8&w=425]

Fonte:http://www.slideshare.net/Grupo5MCIE/google-docs-aprendizagem-colaborativa

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Projeto Escolhe, pois, a vida.

Projeto Escolhe, pois, a vida
Ensino Religioso - Prof. Isabel Menezes
Turmas: 601, 603 e 604



Texto sobre caridade fraterna:


Um Simples Conselho
Certa vez um jovem muito rico foi procurar um rabino para lhe pedir um conselho. Toda a fortuna que possuía não era capaz de lhe proporcionar a felicidade tão sonhada. Falou da sua vida ao rabi e pediu a ajuda. Aquele homem sábio o conduziu até uma janela e lhe pediu para que olhasse para fora com atenção, e o jovem obedeceu.
-- O que você vê através do vidro, meu rapaz?
-- Vejo homens que vêm e vão, e um cego pedindo esmolas na rua.
Então o homem lhe mostrou um grande espelho e novamente o interrogou :
-- O que você vê neste espelho ?
--Vejo a mim mesmo. - disse o jovem prontamente -
-- E já não vê os outros, não é verdade ?
E o sábio continuou com suas lições preciosas :
-- Observe que a janela e o espelho são feitos da mesma matéria prima : o vidro.
Mas no espelho há uma camada fina de prata colada ao vidro e, por essa razão, você não vê mais do que sua própria pessoa. Se você se comparar a essas duas espécies de vidro, poderá retirar uma grande lição. Quando a prata do egoísmo recobre a nossa visão, só temos olhos para nós mesmos e não temos chance de conquistar a felicidade efetiva. Mas quando olhamos através dos vidros limpos da compaixão, encontramos razão para viver e a felicidade se aproxima.
Por fim, o sábio lhe deu um simples conselho :
-- Se quiser ser verdadeiramente feliz, arranque o revestimento de prata que lhe cobre os olhos para poder enxergar e amar aos outros.
Eis a chave para a solução dos seus problemas.
Se você também não está feliz com as respostas que a vida tem lhe oferecido, talvez fosse interessante tentar de outra forma. Muitas vezes, ficamos olhando somente para a nossa própria imagem e nos esquecemos de que é preciso retirar a camada de prata que nos impede de ver a necessidade à nossa volta. Quando saímos da concha de egoísmo, percebemos que há muitas pessoas em situação bem mais difícil que a nossa e que dariam tudo para estar em nosso lugar. E quando estendemos a mão para socorrer o próximo, uma paz incomparável nos invade a alma. É como se Deus nos envolvesse em bênçãos de agradecimento pelo ato de compaixão para com Seus filhos em dificuldades. Ademais, quem acende a luz da caridade, é sempre o primeiro a beneficiar-se dela. E a caridade tem muitas maneiras de se apresentar : Pode ser um sorriso gentil... Uma palavra que anima e consola... Um abraço de ternura... Um aperto de mão... Um pedaço de pão...Um minuto de atenção... Um gesto de carinho... Uma frase de esperança...
E quem de nós pode dizer que não necessita ou nunca necessitará dessas pequenas coisas ?
"A caridade é o gênio celestial que nos tece asas de luz para a comunhão com o pensamento divino, se soubermos esquecer de nós mesmos para construir a felicidade daqueles que nos estendem as mãos."
Colaboração: Renato Antunes Oliveira




Música :

ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS
Senhor, fazei-me um instrumento de Vossa paz.
Onde houver ódio que eu leve o amor.
Onde houver ofensa que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia que eu leve a união.
Onde houver dúvida que eu leve a fé.
Onde houver erro que eu leve a verdade
Onde houver desespero que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza que eu leve alegria.
Onde houver trevas que eu leve a luz.

Ó Mestre fazei que eu procure mais,
consolar que ser consolado,
Compreender que ser compreendido.
Amar que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado e
é morrendo que se vive para a vida eterna

Curso de Direitos humanos - 2ª etapa

Curso Direitos Humanos


– Etapa 1\ 2007 – certificados: Isabel Menezes e Adélia
- Etapa 2\2008 – terminando nesta quarta-feira com encontro em nosso Colégio.

Professoras de Varre-Sai participantes – Isabel Menezes, Adélia e Jaqueline


Promoção: UERJ + ONG Nova América em Parceria com a Coordenadoria Regional.
Tutora: Prof. Sílvia Pedreira