sexta-feira, 27 de junho de 2008

SERÁ QUE ESSA, É A EDUCAÇÃO QUE QUEREMOS?

Este vídeo nos mostra com imagens fortes, uma educação que não possui mais espaço nos dias atuais. A escola tradicional tem como objetivo a adaptação do indivíduo ao meio social, e por isso acaba por condicionar os alunos a aceitarem como naturais, tudo o que acontece na sociedade sem questionar.

Nessas pedagogias conservadoras só existe a preocupação com a transmissão de conteúdos ao aluno, sem que se identifique esses conteúdos com as relações políticas que estão presentes na sociedade.

Ninguém aprende só ouvindo, aprendemos quando estamos envolvidos na ação.



Fonte:http://br.youtube.com/

quinta-feira, 26 de junho de 2008

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

O vídeo faz uma reflexão sobre a tecnologia daqui a 15 anos. Será que estamos preparados? ... educação tecnologia ...



Fonte:http://br.youtube.com/

sábado, 7 de junho de 2008

Concurso premia iniciativas tecnológicas no ensino


Estão abertas as inscrições para a terceira edição do Prêmio Educadores Inovadores, que tem como objetivo reconhecer bons projetos educacionais que usam a tecnologia para melhorar o ensino
>Estão abertas as inscrições para a terceira edição do Prêmio Educadores Inovadores, que tem como objetivo reconhecer bons projetos educacionais que usam a tecnologia para melhorar o ensino. Os projetos vencedores irão representar o Brasil na próxima etapa do Prêmio. As inscrições dos projetos podem ser feitas até o dia 8 de agosto e os vencedores já serão divulgados no dia 3 de setembro.
Para se inscrever é necessário ser educador de escolas de ensino fundamental e médio da rede pública, fundações, secretarias de educação e organizações não-governamentais que participam dos programas educacionais que a Microsoft mantém em 20 Estados do Brasil. No ano passado, foram 360 projetos com 10 mil interessados de 23 Estados.
Na inscrição, os educadores devem documentar o conteúdo didático trabalhado nas aulas, com textos, apresentações e imagens. O professor precisa comprovar ainda que a tecnologia foi utilizada de forma inovadora dentro da sala de aula, com efeitos positivos para os alunos. Além disso, o projeto precisa estar sendo adotado por período mínimo de três meses. Uma banca formada por educadores vai avaliar cada um dos inscritos e selecionar os oito finalistas.
Este ano, o prêmio terá três categorias: Aluno Monitor, Gestão Escolar e Tecnologias e Educador Inovador.
Em 2007, o Brasil levou quatro projetos para a final mundial do prêmio, que aconteceu em Helsinki, na Finlândia. Uma das equipes conquistou a terceira colocação na categoria Inovação em Comunidade, com um projeto na categoria Educador Inovador. O premiado foi o projeto "1ª Eleições do Grêmio Estudantil", trabalho que promoveu a utilização das ferramentas tecnológicas no processo eleitoral do grêmio estudantil escolar da Escola Estadual Francisco Ferreira de Freitas da cidade de Serra Azul, em São Paulo.
O trabalho concorreu com projetos de mais de 40 países. Os outros representantes do Brasil foram os projetos: "Capacitação e uso de tecnologias por gestores educacionais, educadores e alunos da escola pública em Betim (MG)", na categoria Gestão Escolar e Tecnologias, o "Projeto Griot – Contando histórias de outros povos", na categoria Aprender em Parceria, e "Criar Laços" – de Pernambuco –, que
competiunacategoria Aluno Monitor

Fonte:http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=revista_educarede.especiais&id_especial=318

sexta-feira, 6 de junho de 2008

O Professor do Futuro

Por Gabriel Perissé

"Para ensinarmos um aluno a inventar precisamos mostrar-lhe que ele já possui a capacidade de descobrir" (palavras do filósofo-poeta Gaston Bachelard).
O professor, como os artistas, provoca o amor pelo conhecimento, um amor que já existia em nós, mas estava adormecido.
O professor, como os profetas, desencadeia um processo de descoberta pessoal que, por sua vez, ativa nosso poder criador.
Desencadear é retirar o cadeado.
O professor liberta seu aluno. E os melhores alunos largam as mãos do mestre, depois de descobrir sua capacidade de andar sozinhos, de correr sozinhos, de voar mais alto.
Muitos estudantes andam presos, e por isso deixam de andar. Estão paralisados pelo medo, pela falta de horizontes. Estão perplexos, olhando sem ver, ouvindo sem escutar, falando sem dizer, lendo sem entender, escrevendo sem pensar.
Muitos estudantes estão na cadeia do desânimo, não sabem abrir caminhos com a força dos seus passos.
Muitos estudantes são vítimas de uma reação em cadeia. Não agem, só reagem. Mal se defendem do mal. Passam de ano sem passar. Passam sem pensar. São passados para trás. Sem saber por quê, e por quem. Passam mas não ficam. Ou passam e continuam presos ao passado.
O professor do futuro (e do sempre) deve ensinar, no presente, não o método que passa (e até faz passar...), mas a alma que permanece.
Deve ensinar, não a única resposta certa em meio à múltipla desescolha, mas a capacidade de cometer erros criativos, de ver que um fracasso, didaticamente, vale mil sucessos.
Ensinar, não a opção correta, a única porteira pela qual a boiada passa, de cabeça baixa, para o matadouro, mas a coragem de pular no escuro (se for preciso), e com os olhos abertos.
Transmitir, não o conhecimento mastigado, a ração, mas despertar no aluno a vontade de mastigar por conta própria, de usar a razão, de saborear conhecimentos tradicionais e inéditos.
O professor do futuro ensina, não o caminho das pedras, mas o amor às pedras que existem em todos os caminhos.
O verdadeiro professor é um inspirador.
Suas aulas são poéticas, proféticas.
Não hipnotizam, acordam. Não cansam, desafiam. Não anestesiam, fazem refletir.
O professor inspira confiança, inspira o desejo de chegarmos a ser deuses.
O professor do futuro torna o futuro mais real que a banal ilusão... desilusão que alguns chamam de realidade.
Gabriel Perissé é autor dos livros "LER, PENSAR E ESCREVER" e o "LEITOR CRIATIVO"
Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/~edpaes/prof-fut.htm

Nas ondas da Web


Daniel Madsen

DO ESTÚDIO - O programa de rádio feito com orientação de Rejane, de Brasília, vai ao ar pela Legenda da foto




Nas escolas de Planaltina, também na periferia de Brasília, o aparelho de som e os alto-falantes eram usados pela garotada para ouvir música na hora do recreio. Até que um grupo de professores da região, com o apoio da rádio Utopia e da Universidade de Brasília (UnB), criou o programa Diversidade. No ano passado, seis unidades aderiram ao projeto, entre elas o CEF 04. Lá a professora de Arte Rejane Araújo de Oliveira envolveu 40 estudantes de 6ª a 8ª séries para produzir um programa de rádio ao vivo que era transmitido apenas por ondas de FM. Somente quem morasse num raio de 1 quilômetro da escola poderia ouvir a transmissão não fosse a parceria com o site Dissonante, criado por ex-alunos da UnB, que disponibiliza gratuitamente um servidor para a criação de rádios virtuais e ensina como usá-lo. "Para muitos jovens, o computador da rádio é o único com o qual têm contato", revela a professora. Os assuntos tratados no programa são os mesmos trabalhados em sala. "Como eles sabem que existem ouvintes, sentem-se motivados a pesquisar e produzir conteúdos de qualidade."


Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0211/aberto/mt_274557.shtml

Informatização no fim do túnel

O Ministério da Educação prometeu investir neste ano 400 milhões de reais em programas de inclusão digital. “Em 2008, devemos implantar 25 mil laboratórios de informática”, promete o secretário de Educação a Distância, Carlos Eduardo Bielschowsky, responsável pelo Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo). A meta é que as 55 mil escolas com pelo menos 50 alunos (80% do total) tenham máquinas conectadas à internet de banda larga até 2010. Já o programa Um Computador por Aluno, que distribuiria laptops de baixo custo, está parado. A aquisição das máquinas foi cancelada em fevereiro, e não há data marcada para nova concorrência.

Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0211/aberto/mt_274557.shtml

domingo, 1 de junho de 2008

O mundo de Rafinha e a Geração C

Este video nos apresenta o dia-a-dia de Rafinha, um jovem de 16 anos que nasceu e cresceu com a tecnologia e só conhece o mundo da informação, o mundo da colaboração e da participação, onde a variedade de escolhas é imensa e todos fazem parte de uma grande teia.



Um mundo onde todos são editores de conteúdo através de seus blogs, fotologs, câmeras digitais, redes de relacionamento, wikipédia, youtube, etc., um mundo onde as ferramentas de produção foram democratizadas e, de consumidores passivos, passamos a produtores ativos.

Um mundo, onde a internet se torna uma rede que conecta pessoas e não apenas computadores, em qualquer lugar e a qualquer momento. Um mundo digitalizado que privilegia o consumo de experiências.Este é o mundo de Rafinha ... o nosso vizinho, o nosso filho, o nosso aluno, o nosso irmão ... uma geração que está conectada o tempo todo.

Enquanto educadores, muitos questionamentos nos surgem ao ver este vídeo:

- Como estamos utilizando as tecnologias?
- Que uso fazemos destas tecnologias na educação?
- Que geração estamos formando?
- Qual nossa responsabilidade nesse "mundo do Rafinha"?
- Como educadores, qual nosso papel?
- Que papel deverá desempenhar nossa escola?

Estes são apenas alguns pontos sobre os quais podemos refletir.Este vídeo me parece bastante instigador ...O mundo de Rafinha é uma produção da TV1, agência de comunicação que conta em sua estrutura com 5 áreas especialistas em diferentes mídias, entre elas a TV1.com, uma das principais agências de marketing do Brasil.

Fonte: http://ideiasemblog.blogspot.com/2008/04/o-mundo-de-rafinha.html